domingo, 5 de maio de 2013

2ª ATIVIDADE SÉTIMO ANO

BRASIL COLONIAL: economia e formas de trabalho
 
Embora os portugueses tenham chegado ao território brasileiro em 1500, foi somente a partir de 1530, que o rei de Portugal organizou a primeira expedição com objetivos de colonização. Comandada por Martin Afonso de Souza tinha como objetivos povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil. Sua pesquisa deve se pautar em descobrir as formas de trabalho e economias desenvolvidas durante o Brasil pré-colonial e colonial.
Boa atividade.
Prof.ª Eva Pereira

45 comentários:

  1. Autores: Maiara R. Candido e Stefanie Birkner
    Turma: 7º ano B.
    Professora: Eva Pereira.


    Brasil Colonial

    Portugal tinha um interresse maior nos negócios que eram estabelecidos com o mercado externo. O pau-brasil foi à primeira atividade econômica exercida no país, mas com bastante uso, ela se tornou rara em todo o país. Logo depois, foram criadas as culturas de algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração. A criação de gado ajudou o povo do interior do país. A economia colonial existia no intuito de satisfazer a metrópole e tinha que comprar de Portugal tudo o que precisava para se desenvolver.
    O sistema de trabalho existente no período colonial era extremamente desumano e cruel, colocando os trabalhadores em uma situação contínua de risco para a sobrevivência de suas vidas, em prol de satisfazer as necessidades dos colonos.
    Isso demonstra que as atitudes tomadas por Portugal em relação ao Brasil foram extremamente egoístas, mal formuladas em relação a futuros projetos, até para a própria nação. As atitudes tomadas muitas vezes não eram condizentes com o projeto de expansão. Não interresava aos Portugueses o pregresso do Brasil, e a exploração feita no país foi devastadora, tanto para as riquezas nacionais quanto para as pessoas que aqui residiam e que foram forçadas a servir como escravos para os colonos portugueses, o que marcou de forma significativamente negativa a história do Brasil.

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  2. Autores: Luana Lais Sperber
    Turma: 7ªAB
    Professora: Eva
    Brasil Colonial
    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.
    O trabalho escravo conhecido também como escravidão foi a forma encontrada pela sociedade colonial de aumentar a produção sem o assalariamento. No Brasil, o período do trabalho escravo durou desde o período colonial até o início do período imperial.

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  3. Autores: Sara Lílian Aguiar e Taynara Ferreira
    Nome: 7ºano B
    Professora: Eva

    Brasil Colonial


    A economia da época era comandadas por Portugal, que mantinha a exclusividade nos negócios com a colônia.
    O avanço econômico do Brasil estava ligado no aumento do capitalismo mercantil. No período colonial, foram desenvolvidas atividades de substencia e de exportação.

    Pau-Brasil

    O pau-brasil foi a primeira atividade econômica exercida no país, mas com o uso excessivo, a árvore se tornou rara. Posteriormente, foram introduzidas as culturas de algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração. Já a criação de gado ajudou o povoamento no interior do país. A economia colonial existia no intuito de satisfazer a metrópole e tinha que comprar de Portugal tudo o que precisava para que pudesse se desenvolver. O Pau-Brasil é uma árvore nativa da Mata Atlântica e recebe esse nome devido ao Brasil. É uma árvore dura e pontiaguda que tem no miolo a cor vermelha e flores amarelas. A exploração da árvore já era feita pelos índios e foi intensificada com a chegada dos primeiros colonos ao país.
    A exploração do pau-brasil foi o principal meio econômico da colônia durante os primeiros anos e durou até o século XIV. Devido à intensa retirada das árvores, ela foi quase extinta.

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  4. Autores: Pedro Guilherme e Tarcizio Laurindo Filho.
    Turma: 7º ano A.
    Profª Eva Pereira.

    Brasil Colonial
    ( pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil Colonial )

    Entendemos que o Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. De 1500 á 1530, quando o território ainda era chamado Terra de Santa Cruz, o contato dos portugueses com a terra limitam-se a expedições rápidas para coleta e transporte de pau-brasil e também de patrulha. O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa, onde alcançava grande valor de venda.

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  5. Autores:Matheus Humberto Pacher Cardoso e Matheus Cardoso Duarte
    Turma:7°ano A
    Professora:Eva Pereira
    Brasil Colonial
    (Pesquisa sobre Economia e tipos de trabalho no Brasil colonial)


    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura também o,latifúndio e mão de obra escrava, e apesar das grandes diferenças regionais manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura.
    Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colónia portuguesa, construída na América do Sul manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência dando origem ao maior país da região.
    Apesar de a "madeira de tingir", que já era conhecida no Oriente, ter importância menor dentro do contexto da expansão marítima portuguesa, são os portugueses que "antes de quaisquer outros irão se ocupar do assunto. Os espanhóis, embora tivessem concorrido com eles nas primeiras viagens de exploração, abandonarão o campo em respeito ao Tratado de Tordesilhas e à Bula Inter Coetera. O litoral brasileiro ficava na parte lusitana e os espanhóis respeitaram seus direitos.
    A primeira expedição com objetivo exclusivo de explorar o território descoberto oficialmente por Cabral foi a frota de três caravelas comandadas por Gonçalo Coelho, que zarpou de Lisboa em 10 de maio de 1501


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  6. Autores:Bruna Fischer, Franciele Vieira da Silva e Jessyca Dos Santos.
    Turma:7º Ano A
    Profª:Eva Pereira

    Brasil Colonial
    (pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil Colonial)

    Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável. As relações econômicas que vigoravam entre as nações européias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.

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  7. Autores: Ana Paula Elibio dos Santos e Izabara Alessa Antunes Freitas.
    Turma: 7°ano A
    Profª.:Eva Pereira

    Brasil Colonial

    Pelo o que entendemos na metade do século 16 os interesses e objetivos de Portugal nas terras brasileiras ficaram evidentes.
    As relações econômicas que vigoravam entre as nações européias baseavam-se no mercantilismo. Sua base era o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
    Geralmente as nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. Matérias primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras eram as principais funções destas colônias ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.

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  8. Autores: Milena e Natalice
    Turma: 7° ANO A
    Professora: Eva Pereira
    BRASIL Colonial
    (pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil Colonial)

    Entendemos que o açúcar era um produto de grande aceitação na EUROPA, onde alcançava grande valor de venda. Após as experiências positivas de cultivo na região Nordeste do Brasil, já que a cana se adaptou bem ao clima e ao solo, teve início o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil.
    Brasil Colônia ou Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses, 1 se estendendo até a sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815.
    Antes do descobrimento pelos europeus - alcançado por uma expedição portuguesa -, em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil era habitado por indígenas.
    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade lingüística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos eameríndios, formando uma cultura autóctone característica.
    Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colônia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região. A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. 3 Utilizavam à mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar, destacou-se, também, a produção de tabaco e de algodão.
    As plantações ocorriam no sistema de Playstation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

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  10. Autor: Maiara Carolina da Cruz.
    Turma:7º Ano A
    Professora: Eva Pereira
    Brasil Colonial
    (pesquisa sobre Economia e tipos de trabalho no Brasil colonial)

    A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia – é altamente especializada e dirigida para o mercado externo. Internamente tem caráter predatório sobre os recursos naturais. As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro dos indígenas e depois dos negros.
    A primeira leva de escravos negros que chega ao Brasil vem da Guiné, na expedição de Martim Afonso de Souza, em 1530. A partir de 1559, o comércio negreiro se intensifica. A Coroa portuguesa autoriza cada senhor de engenho a comprar até 120 escravos por ano.
    O tráfico negreiro é oficializado em 1568 pelo governador-geral Salvador Correa de Sá. Em 1590, só em Pernambuco registra-se a entrada de 10 mil escravos. Não há consenso entre os historiadores sobre o número de escravos trazidos para o Brasil. Alguns, como Roberto Simonsen e Sérgio Buarque de Holanda, estimam esse número entre 3 milhões e 3,6 milhões. Caio Prado Júnior supõe cerca de 6 milhões e Pandiá Calógeras chega aos 13,5 milhões.

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  11. Autores: Erison e João Victor Alves
    Turma: 7º Ano
    Prof ª- Eva Pereira
    Brasil Colonial
    (pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil Colonial)
    Nós entendemos que o período colonial no Brasil, foi marcado pelo início do povoamento em 1530 e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses, se estendendo até a sua elevação.
    Antes do descobrimento pelos os europeus, alcançado por uma expedição portuguesa, em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil que era povoado pelos indígenas.
    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura,latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios,formando uma cultura autóctone característica.
    Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colônia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região.

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  12. Autores:Victor e Thiago
    Prof°: Eva pereira
    Turma: 7°AA
    Brasil colonial
    (pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil colonial)
    O período Pré-colonial: A fase do pau-brasil (1500ª1530)

    Neste período não houve a colonização do Brasil, pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
    O pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas).

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  13. Autores: João M.
    Turma: 7º Ano A
    Professora: Eva Pereira.
    BRASIL COLONIAL



    Brasil Colônia ou Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses, se estendendo até a sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815. Antes do descobrimento pelos europeus - alcançado por uma expedição portuguesa -, em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil era habitado por indígenas.A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colónia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região.

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  14. Autores: Lucas Ferreira
    Turma: 7° ANO A
    Profª: Eva Pereira
    BRASIL COLONIAL
    (Pesquisa sobre a economia e tipos de trabalho no Brasil colonial)



    Eu entendi que o rei de Portugal organizou a primeira colonização em 1530 comandado por Martim Afonso de Souza que queria povoar o território Brasileiro expulsa os invasores e cultivar o cana-de-açúcar no Brasil, A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconômica, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).

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  15. ECONOMIA E TRABALHO NO BRASIL COLONIAL

    A economia da época era comandada por Portugal, que mantinha a exclusividade nos negócios com a colônia. O avanço econômico do Brasil estava ligado ao aumento do capitalismo mercantil. No período colonial, foram desenvolvidas atividades de subsistência e de exportação. Portugal tinha um interesse maior nos negócios que eram estabelecidos com o mercado externo.
    O pau-brasil foi a primeira atividade econômica exercida no país, mas com o uso excessivo, a árvore se tornou rara. Posteriormente, foram introduzidas as culturas de algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração. Já a criação de gado ajudou o povoamento no interior do país. A economia colonial existia no intuito de satisfazer a metrópole e tinha que comprar de Portugal tudo o que precisava para que pudesse se desenvolver.

    DISPONÍVEL EM: http://brasil-colonia.info/mos/view/Economia/. ACESSO EM: 21/05/2013.

    Daniela Araujo e Liliane Rengel (7º ANO A - LORE)

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  16. Brasil Colonial


    Entendemos que o açúcar era um produto de grande aceitação na EUROPA, onde alcançava grande valor de venda. Após as experiências positivas de cultivo na região Nordeste do Brasil, já que a cana se adaptou bem ao clima e ao solo, teve início o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil.
    Brasil Colônia ou Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses, 1 se estendendo até a sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815.

    alunos:Dijan e Johann
    Série:7 Ano A
    Prof:Eva Pereira

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  17. A economia colonial

    No Brasil Colonial, Portugual explorava o Brasil tirando todos suas economias deixando o Brasil mais pobre, Portugual usava como trabalhadores escravos africanos.
    A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.
    As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.
    O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.
    Alunos Gustavo Egmon Theiss e Danielle Litzenberger 7ª ano A.

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  18. BRASIL COLONIAL ECONOMIA E FORMAS DE TRABALHO

    Na segunda metade do seculo 16, comearam a ficar evidentes os interesses e objetivos de Portugal nas terras brasileiras.
    Cada nação procurava produzire vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados .
    Asseguravam, deste modo, a manutenção de uma balança comercial favoravel.
    A economia da época era comandada por Portugal que mantinha a exclusividade nos negosios com côlonia.
    O avanço economiuco do Brasil estava logado ao aumento capitalismo marcantil. No periodo colonial , foram desenvolvidas atividades de substinencia e de exportação. Portugal tinha um interesse maior nos negosios que eram estabelecidos com mercado externo.
    Os africanos vieram escravisados para o Brasil, entre os seculos XVI e XIX, não trabalhavam somente em engenhos de cana de açucar existiam diferentes formas de trabalho escravo no Brasil.

    Disponível em: http://www.brasilescola.com/históriab/formas-trabalho-escravo-no-brasil.htm. http://educacao.uol.com.br/diciplinas/historia-brasil/economia-colonial-cana-e-trabalho-escravo-sustemtaram-o-brasil-colonia.htm. Acesso em: 21/05/2013.
    Eduarda Stolfi e Luana Zingel (7º ANO A - Lore)

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  19. Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável. As relações econômicas que vigoravam entre as nações européias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
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  20. Brasil colonial
    Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras Brasileiras.
    As relações econômicas que vigoravam entre as nações Europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
    Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável.
    As nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. A principal função dessas colônias era fornecer matérias-primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras - ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.
    Pacto colonial
    O pacto colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica que beneficiava as metrópoles. Ao participarem do comércio como fornecedoras de produtos primários (baratos) e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes acúmulo de riquezas.
    Portugal procurou criar as condições para o Brasil se enquadrar no pacto colonial. Os portugueses concentraram seus esforços para a colônia se transformar num grande produtor de açúcar de modo a abastecer a demanda do mercado internacional e beneficiar-se dos lucros de sua comercialização.
    Além da crescente demanda consumidora por esse produto, havia mais dois fatores importantes que estimularam o investimento na produção açucareira. Primeiro, os portugueses possuíam experiência e tinham sido bem-sucedidos no cultivo da cana-de-açúcar em suas possessões no Atlântico: nas ilhas Madeira, Açores e Cabo verde. Segundo, as condições do clima e do solo do nosso litoral Nordestino eram propícias a esse plantio. Em 1542, o donatário da próspera capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, já havia introduzido a cana-de-açúcar em suas terras

    Autores : Willian F. Rodrigues e João G. Borgert . 7º A
    E.B.M Lore Sita Bollmann
    Disponivel em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/economia-colonial-cana-e-trabalho-escravo-sustentaram-o-brasil-colonia.htm

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  21. ECONOMIA E TRABALHO NO BRASIL COLONIAL
    Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras brasileiras.
    As relações econômicas que vigoravam entre as nações europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
    Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável.
    As nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. A principal função dessas colônias era fornecer matérias-primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras - ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.

    DISPONÍVEL EM: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/economia-colonial-cana-e-trabalho-escravo-sustentaram-o-brasil-colonia.htm. ACESSO EM: 21/05/2013.
    JANICE LUEBKE E LARISSA DE SOUZA SILVA (7º ANO A - LORE)

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  22. Brasil Colonial: Economia e Formas de Trabalho


    O pacto colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica que beneficiava as metrópoles. Ao participarem do comércio como fornecedoras de produtos primários (baratos) e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes acúmulo de riquezas.
    Portugal procurou criar as condições para o Brasil se enquadrar no pacto colonial. Os portugueses concentraram seus esforços para a colônia se transformar num grande produtor de açúcar de modo a abastecer a demanda do mercado internacional e beneficiar-se dos lucros de sua comercialização.
    Além da crescente demanda consumidora por esse produto, havia mais dois fatores importantes que estimularam o investimento na produção açucareira. Primeiro, os portugueses possuíam experiência e tinham sido bem-sucedidos no cultivo da cana-de-açúcar em suas possessões no Atlântico: nas ilhas Madeira, Açores e Cabo Verde. Segundo, as condições do clima e do solo do nosso litoral nordestino eram propícias a esse plantio. Em 1542, o donatário da próspera capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, já havia introduzido a cana-de-açúcar em suas terras.
    Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/economia-colonial-cana-e-trabalho-escravo-sustentaram-o-brasil-colo. Acesso em: 21/05/2013.
    Nathan Fischer e Weslley Willian (7º Ano A - Lore)

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  23. Brasil colonial
    Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras Brasileiras.
    As relações econômicas que vigoravam entre as nações Europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
    Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável.
    As nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. A principal função dessas colônias era fornecer matérias-primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras - ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.
    Pacto colonial
    O pacto colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica que beneficiava as metrópoles. Ao participarem do comércio como fornecedoras de produtos primários (baratos) e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes acúmulo de riquezas.
    Portugal procurou criar as condições para o Brasil se enquadrar no pacto colonial. Os portugueses concentraram seus esforços para a colônia se transformar num grande produtor de açúcar de modo a abastecer a demanda do mercado internacional e beneficiar-se dos lucros de sua comercialização.
    Além da crescente demanda consumidora por esse produto, havia mais dois fatores importantes que estimularam o investimento na produção açucareira. Primeiro, os portugueses possuíam experiência e tinham sido bem-sucedidos no cultivo da cana-de-açúcar em suas possessões no Atlântico: nas ilhas Madeira, Açores e Cabo verde. Segundo, as condições do clima e do solo do nosso litoral Nordestino eram propícias a esse plantio. Em 1542, o donatário da próspera capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, já havia introduzido a cana-de-açúcar em suas terras

    Autores : Willian F. Rodrigues e João G. Borgert . (7º Ano A - Lore)

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  24. Brasil Colonial
    Brasil Colônia foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não dodescobrimento do Brasil pelos portugueses, se estendendo até a sua elevação a reino unidocom Portugal, em 1815.
    Antes do descobrimento pelos europeus alcançado por uma expedição portuguesa , em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil era habitado por indígenas.
    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.
    Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colónia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região.
    De 1500 a 1530, quando o território ainda era chamado Terra de Santa Cruz, o contato dos portugueses com a terra limitou-se a expedições rápidas para coleta e transporte de pau-brasil e também de patrulha. É a partir de 1531, devido à ameaça francesa, que a nova colônia passará a ser povoada, durante a expedição de Martim Afonso de Sousa. Em 1532, é fundada a vila de São Vicente.
    Autores:Kevin e Vinicius.

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  25. BRASIL COLONIAL
    A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão de obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar se destacou também a produção de tabaco e algodão.As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão de obra escrava e visando o comércio exterior.O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.

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  26. Escravidão Indígena
    A escravidão indígena no Brasil existiu principalmente no começo da colonização, minguando posteriormente pelo melhor aproveitamento do escravo negro, e por pressão dos lucros do tráfico negreiro. Mas ela sempre existirá, apesar dos esforços civilizatórios cristãos dos jesuítas. A principal fonte de mão-de-obra indígena escrava eram as entradas e bandeiras de apresamento, facilitadas pelas desavenças e guerras inter-tribais dos indígenas. Os locais onde se aprisionavam os indígenas eram chamados de "casas de preamento ‘’. Os cadiueus, por exemplo, viviam do tributo e do saque que faziam às tribos suas vizinhas. A sua sociedade era estratificada e a sua base era constituída por escravos, prisioneiros dos conflitos com as tribos vizinhas. Os terenas, apesar de pagarem tributos aos cadiueus e serem seus subordinados, também tinham a sua sociedade estratificada e a sua base também era constituída por escravos. A guerra constante entre as tribos e a inimizade entre os principais grupos foram aproveitadas pelos europeus. Assim, os portugueses ficaram amigos dos tupiniquins, que eram os grandes inimigos dos tamoios e dos tupinambás, os quais se tornaram aliados dos franceses, que tentavam invadir o domínio dos portugueses. No sul do país aconteceu a mesma coisa: os grupos tupis se associaram aos portugueses, e os guaranis aos espanhóis. Na época do descobrimento e colonização, a população indígena era calculada em 4,5 milhões no território brasileiro." Em 30 de julho de 1566 foi criada a lei que regulamentou pela primeira vez a escravidão voluntária dos índios. Segundo essa lei, baixada por uma junta convocada por Mem de Sá, "os índios só poderiam vender-se a si mesmos em caso de extrema necessidade, sendo que todos os casos deveriam ser obrigatoriamente submetidos à autoridade para exame".
    Pedro e Jonas de Oliveira (7º ANO B – Adelaide)

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  27. Autores: Gabriel Jorge Gieland e Mathias Luckmann
    Turma: 7° Ano B.
    Professora: Eva Pereira.

    Brasil Colonial

    Gostamos do período pré-colonial do Brasil, porque é o período que vai do descobrimento do Brasil pelos portugueses até o do povoamento e colonização efetiva do território com a expedição de Martim Afonso de Souza.
    Descobrimos que no início os habitantes nativos não sabiam diferenciar as nacionalidades europeias rivais, apesar de que por volta de 1530 já tinham aprendido a fazê-lo. "Além dos portugueses marinheiros franceses e mercadores da Normandia e de Rouen frequentavam a costa brasileira a fim de obter pau-brasil mediante trocas em escala bastante grande e possivelmente em escala até maior do que os portugueses.
    O trabalho nesses engenhos deveria ser realizado de maneira compulsória.

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  28. Autores:Lucas Prade e João Vitor Silva
    Turma:7º Ano B
    Professora:Eva Pereira


    Brasil Colonial


    Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras brasileiras.As relações econômicas que vigoravam entre as nações européias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável.
    Haviam muitos trabalhos os principais eram: Índios e portugueses praticando o escambo, Trabalho no engenho de açúcar, Trabalho na Mina, Negras vendendo quitute

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  29. Brasil Colonial

    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.

    A sociedade colonial
    A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como simples mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia.

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    1. Autores:Allan m. e José H.
      Turma:7ºano B
      Professora:Eva Pereira

      Brasil Colonial

      A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.

      A sociedade colonial
      A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como simples mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia.

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  30. Autor: Rhyan Matheus Cachoeira
    Turma:7°Ano B
    Professora:Eva Pereira

    Brasil Colonial

    Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar. No geral, o sistema de Capitanias Hereditárias fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários.

    Após a tentativa fracassada de estabelecer as Capitanias Hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil o Governo-Geral. Era uma forma de centralizar e ter mais controle da colônia. O primeiro governador-geral foi Tomé de Souza, que recebeu do rei a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata.

    Também existiam as Câmaras Municipais que eram órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.

    A capital do Brasil neste período foi Salvador, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país.

    A economia colonial

    A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.

    As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

    O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.

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  31. Alunos(as): Ana Beatriz e Rodrigo
    Turma: 7 º Ano B.
    Professora: Eva Pereira.

    Nós entendemos que o texto dizia que só em 1530 o rei de Portugal mandou farem explorações pelo Brasil para colonizar, expulsar os índios ou invasores e produzir Cana-De-Açúcar.

    O Brasil Colonial aconteceu no período colonial Brasileiro,que foi marcado pelo inicio que aconteceu no fim do período Pré-Colonial brasileiro que aconteceu no ano de 1530.

    Antes que o território que hoje conhecemos de Brasil fosse descoberto pelos europeus, ele era abitado pelos índios.

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  32. Aluno:Marco Antonio de Mattos Pereira

    Turma:7 Ano b

    professora:Eva Pereira


    Brasil Colonial

    Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras Brasileiras.
    As relações econômicas que vigoravam entre as nações Europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional e a adoção de políticas econômicas protecionistas.
    Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Asseguravam, desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável.
    As nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. A principal função dessas colônias era fornecer matérias-primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras - ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.
    Pacto colonial

    aluno:Marco Antonio de Mattos Pereira

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  33. Brasil colonial

    A economia da época era comandado por Portugal.
    A expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo (valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase pré-colonial. Neste período não houve a colonização do Brasil, pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
    O pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas).

    Ádily Cristina Picoli e Eluana Aparecida Passer(7°ano B Lore)

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  34. Brasil Colonial
    A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica. Tratado de ilhas, Descobrimento do Brasil, Capitanias Hereditárias, Exploração do pau-brasil, escravidão indígena e africana, ciclo da cana-de-açúcar, domínio holandês no Brasil, bandeirantes, ciclo do ouro, Guerra dos Emboabas, Revolta de Filipe dos Santos, Inconfidência Mineira e Pacto Colonial.

    Alessandro da Conceição Oliveira e Gabriel William Machado – 7º Ano B - Lore

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  35. Brasil Colonial

    Brasil colônia ou Brasil colonial foi o período colonial Brasileiro definida pela historiografia , em que o território Brasileiro era uma colônia do império ultramarino português Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial Brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses,estendendo até sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815.

    Vinicius Zavaglio e Eduardo C. (7°Ano B - Lore)

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  36. Formas de Trabalho:
    Eles trabalhavam de engenhos da cana - de - acuçar e não só isso, eles também trabalhavam como estivadores, em artesanatos e serviços domésticos. A partir dos séculos XVIII e XIX com a acensão de maneração em Minas Gerais e Goiás. Muitos escravos foram trabalhar em Minas Gerais e outros estados .
    Economia:

    A colonização implantada por Portugal estava ligada aos interesses do sistema mercantilista baseado na circulação de mercadorias para obter os maiores benefícios desse comércio. A metrópole controlava a colônia atravez do pacto colonial, da complementaridade e da imposição de monopólio sobre as riquezas coloniais.
    Alunas: Amanda Rocha Tribess e Katiane João Maria 7º - Lore

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  37. No século XV, o comércio já era a principal atividade econômica da Europa. Os comerciantes, ou a classe burguesa, já tinham acumulado grandes capitais realizando o comércio com a África e a Ásia, através do mar Mediterrâneo. O capital tornou-se a principal fonte de riqueza, substituindo a terra, do período feudal. O capital podia ser acumulado ou obtido: por meio da ampliação cada vez maior do comércio; por meio da exploração do ouro e da prata.
    A colonização implantada por Portugal estava ligada aos interesses do sistema mercantilista baseado na circulação de mercadorias para obter os maiores benefícios desse comércio.

    Alunas : Tuany Scherer e Cassia Kovalski

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  38. Autores: Briana Carolina Morais Alixandre e Stefanie Kreuch
    Turma: 7ºAno A
    Profª: Eva Pereira

    BRASIL COLONIA
    (Pesquisa sobre a Economia e tipos de trabalho no Brasil Colonial)



    A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia –, é altamente especializada e dirigida para o mercado externo. Internamente tem caráter predatório sobre os recursos naturais. As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro dos indígenas e depois dos negros.
    Bom ainda hoje muitos historiadores defendem a idéia de que toda a economia durante o período colonial girou em torno do engenho de açúcar, durando isto até o surgimento dos trabalhos nas minas, onde o trabalho dos homens livres tornou-se mais evidente, pois uma grande quantidade deles foram para aquela região em busca de melhor condição de vida, e acabaram por realizar diversos tipos de trabalho. Com isso podemos perceber mais claramente que existiam duas forças de trabalho utilizadas na colônia: a escrava e a livre.

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    1. autor: Elias Moraes
      Série: 7° ano B
      Prof° Eva


      Brasil Colônia ou Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses,1 se estendendo até a sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815.nota 1
      Antes do descobrimento pelos europeus - alcançado por uma expedição portuguesa -, em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil era habitado por indígenas.
      A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.
      Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colónia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região.

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  40. Alunas: Aimê e Sarah.
    7º Ano B.

    Brasil Colonial

    O período pré-colonial do Brasil (1500 a 1531), é o período que vai do descobrimento do Brasil pelos portugueses até o início do povoamento e colonização efetiva do território com a expedição de Martim Afonso de Sousa (1532). O período foi marcado pelos primeiros contatos com os indígenas, por expedições exploratórias e de patrulha portuguesas e pelos choques com corsários, principalmente franceses, que competiam pela exploração do pau-brasil e o domínio sobre a terra. A forma da exploração do pau-brasil, para os portugueses, era a concessão, pois toda atividade econômica ultramarina era considerada monopólio real, que cobrava direitos por sua exploração. A primeira concessão relativa ao pau-brasil data de 1501 e foi outorgada a Fernão de Noronha (que deixou seu nome a uma ilha do Atlântico pertencente ao Brasil), associado a vários mercadores judeus. A concessão era exclusiva e durou até 1504. Os franceses, pelo fato de o Rei também se sujeitar ao papa, tinham uma política mais liberal, uma vez que não podiam reclamar direito nenhum, e às atividades eram de iniciativa e responsabilidade puramente individuais, que o Rei nunca endossara oficialmente. Nas cidades, as formas de trabalho escravo variavam bastante. Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros. As mulheres também exerciam o trabalho escravo: geralmente elas trabalhavam como amas de leite, doceiras e vendedoras ambulantes (ou seja, as chamadas “negras de tabuleiro”). Portanto, no Brasil existiu uma grande diversidade nas formas do trabalho escravo.
    A maioria da população colonial brasileira era composta por africanos e seus descendentes escravizados. O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar. As jornadas de trabalho dos trabalhadores escravizados nos engenhos variavam: o plantio (preparação do solo) demandava diariamente aproximadamente 13 horas de labor; já o corte e a moagem da cana-de-açúcar demandavam 18 horas diárias. A economia da época era comandada por Portugal, que mantinha a exclusividade nos negócios com a colônia. O avanço econômico do Brasil estava ligado ao aumento do capitalismo mercantil. No período colonial, foram desenvolvidas atividades de subsistência e de exportação. Portugal tinha um interesse maior nos negócios que eram estabelecidos com o mercado externo. O pau-brasil foi a primeira atividade econômica exercida no país, mas com o uso excessivo, a árvore se tornou rara. Posteriormente, foram introduzidas as culturas de algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração. Já a criação de gado ajudou o povoamento no interior do país. A economia colonial existia no intuito de satisfazer a metrópole e tinha que comprar de Portugal tudo o que precisava para que pudesse se desenvolver. O sistema de trabalho nos engenhos era geralmente por tarefas, ou seja, cada escravo exercia uma tarefa diária. Além disso, todos realizavam serviços extras (construção de casas, cercas, consertos, entre outros). Os trabalhadores escravizados que não desempenhavam sua tarefa diária sofriam punições e castigos, e os que tentavam fugir da condição desumana em que se encontravam, geralmente sofriam sérios castigos físicos. Nesse período da história do Brasil (dos engenhos de açúcar) surgiram vários aspectos e características da sociedade brasileira. Os escravos africanos deixaram várias heranças culturais. Foi na senzala (habitação dos escravos no engenho) que surgiu a feijoada, prato presente na culinária brasileira; e a capoeira, que se confundia com uma dança, mas que era uma forma de luta desenvolvida entre os escravos na resistência contra o trabalho escravo – muito praticada hoje em dia no Brasil e no mundo.

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  41. No século XVI, assim que os portugueses começaram a produzir açúcar no Brasil, iniciou-se uma discussão sobre qual tipo de trabalho que poderia ser executado nesse tipo de negócio. A escravidão dos indígenas mostrava problemas por vários motivos, principalmente devemos destacar que os índios não eram acostumados a trabalhar tanto, por outro lado muitos deles morriam ao pegar doenças trazidas pelos europeus. A igreja também teve enorme peso para que a escravidão indígena não ganhasse força no espaço colonial, a igreja tinha o interesse de converter os índios a crença católica.
    Por outro lado a escravidão africana se mostrava como uma maneira mais viável, tendo em vista que os portugueses já tinha fixado vários pontos ao longo do litoral africano. O governo português logo percebeu que o controle de escravos para a América seria interessante já que essa atividade poderia trazer riquezas para o estado. Para eles principalmente os senhores de engenho, o escravo africano serviam melhor para trabalhar na lavoura.
    A igreja afirmava que a escravidão africana seria um “castigo de Deus”. Vemos que os africanos se tornaram uma opção bastante comum, geralmente um índio custava metade de um escravo africano. Com isso vimos que os dois tipos de escravidão se manteram firmes na nossa história.

    escrito por : Nilton carlos de souza e João vitor Silveira
    Ano : 7º ano B

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  42. A escravidão era iniciada através do aprisionamento de nativos pelos colonizadores forçaram os índios a trabalhar na lavoura, na extração de recursos naturais e em atividades domesticas. Havia também a venda de indígenas capturados principalmente durante um conflito entre tribos. A escravidão indígena não beneficiava em grande escala a metrópole portuguesa, somente em nível local aos colonizadores. Este foi um dos fatores para implantação da escravidão do africano no Brasil. e muitos indígenas não resistiam morriam. O apogeu do trabalho escravo dos nativos ocorrera entre 1540 a 1570.
    Gustavo e Vitor (7º Ano B – Adelaide)

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